quarta-feira, 28 de abril de 2010

Brincando e Aprendendo com as Massinhas





Essa atividade é ótimo para ser feita pelos professores e pelos pais nos finais de semana ou a noite em um momento gostoso para compartilhar com família.
Para isso é só utilizar...

Massinha, feita com 1 xícara de farinha de trigo; 1/2 xícara de sal;1 colher (sobremesa) de óleo; 1 colher (sobremesa) de anilina de bolo ( pode ser de diversas cores, até para fazer modelagens mais criativas) e 1/2 xícara de água.

Objetivo
Favorecer a interação com o outro, desenvolver a criatividade e a coordenação motora.

Preparação
Faça a massinha misturando todos os ingredientes em uma tigela. Amasse bem até que fique boa para modelar. Conserve-a em um saco plástico para reutilizar outras vezes.

Descrição
Divida a turma em grupos. Distribua as massinhas para que todos manipulem livremente, em mesas ou no chão. Observe se as crianças imitam a ação umas das outras. Em um segundo momento, sugira novas formas de manuseio e estimule a observação dos colegas, principalmente quando alguém criar uma nova maneira de usar o material.

Essa atividade pode ser feita com crianças a partir de 1 ano de idade e não se preoculpe com a sujeira, faz parte da aprendizafgem também.
A cada momento,a cada modelagem vão conversando com as crianças e fazendo-as descrever com riquesa de detalhes o que está construíndo, isso possibilitará a expressividade deles também.

Essas gravuras eu fiz com meu filho e foi ótimo... adorei... enquanto e sujeira kkkk...faz parte.

Salédja Sales

ATIVIDADE PARA A SEREM DESENVOLVIDAS NAS CRECHES



A Creche é uma fase genial, trabalhar com crianças é sempre algo encantador, e todas as sugestões são bem vindos quando o assunto é inovar, diante disso pesquisei várias atividades para serem trabalhadas tanto na Creche, a fonte é da revista nova escola... PROVEITEM

ADAPTAÇÃO

1. CHAMADA COM FOTO

Tempo
30 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Idade
A partir de 1 ano e meio.

Material
Cartolina ou papel-cartão, foto individual das crianças, caneta hidrográfica fina e plástico de fichário.

Objetivo
Conhecer o colega.

Preparação
Em pedaços de cartolina ou papel-cartão, escreva o nome de cada criança em letra bastão maiúscula e cole uma foto dela.

Descrição
Coloque todos os cartões sobre uma mesa ou no chão, com a foto e o nome virados para baixo. Uma criança por vez pega um cartão e entrega ao colega que aparece na foto. O professor diz então o nome da criança “descoberta” para estimular o reconhecimento dela pelo grupo. Outro modo de realizar a atividade é deixar os cartões espalhados sobre a mesa com a foto para cima. Peça para cada um pegar o seu cartão e colar no painel da chamada, uma espécie de sapateira com bolsos transparentes, que pode ser feito sobre uma base de papel-cartão. Varie essa atividade colocando a foto da criança com o animal de estimação, alguém da família, o brinquedo preferido etc. Como se trata de uma chamada, é possível repetir essa atividade diariamente, quando todas as crianças estiverem presentes, durante os primeiros meses do ano. Retome-a se um novo membro entrar no grupo.

2. CADÊ? ACHOU!

Tempo
Enquanto durar o interesse da turma.

Espaço
Sala de aula.

Idade
A partir de 1 ano e meio.

Material
Bambolê com faixas de tules de diversas cores (o comprimento das faixas deve ser o mesmo da altura do pé direito da sala).

Objetivo
Ajudar a criança a elaborar a ausência temporária da família.

Descrição
Pendure firmemente o bambolê no teto da sala de modo que as faixas cheguem ao chão. As crianças vão brincar de esconder atrás delas e entre elas, segurá-las para cobrir parte do corpo e esconder os colegas. Com isso, vão descobrindo que a ausência do outro é temporária e que eles sempre reaparecem.


AGRESSIVIDADE

3. MASSAGEM COM BEXIGA

Tempo
10 minutos com cada criança.

Espaço
Sala de aula com colchonetes, berço ou trocador.

Idade
De 1 mês a 2 anos.

Material
Bexigas ou esponja macia e água.

Objetivos
Acalmar; desenvolver a consciência corporal; promover um sono tranqüilo; e estimular o vínculo afetivo entre educador e criança.

Descrição
Coloque um pouco de água em temperatura ambiente dentro de uma bexiga (não encher muito para não ficar pesada). Se o clima ajudar, deixe o bebê somente com a fralda em um local tranqüilo, com luz difusa e música suave. Passe a bexiga ou a esponja delicadamente pelo corpo dele, fazendo uma massagem suave com movimentos circulares.

4. PERCEPÇÃO CORPORAL

Tempo
De 15 a 30 minutos.

Espaço
Sala ampla ou jardim.

Idade
A partir de 1 ano.

Material
Colchonetes ou tapetes de vinil para colocar sobre o chão ou o gramado.

Objetivos
Relaxar; estimular o sentido do tato e o autoconhecimento corporal; e descobrir o prazer no movimento.

Descrição
Estimule as crianças a deitar em diferentes posições para perceber partes do corpo. Faça perguntas como: o que está encostando no chão? Quem está sentindo a perna? Quem está com o braço todo apoiado?

5. FAZ-DE-CONTA

Tempo
1 hora.

Espaço
Sala de aula ou área aberta.

Idade
A partir de 2 anos.

Material
Fantasias diversas, roupas do cotidiano de crianças e adultos, panos e retalhos de diversos tamanhos, chapéus, perucas, adereços, fantoches, blocos de espuma e almofadas.

Objetivos
Canalizar a agressividade natural para a experiência lúdica.

Descrição
Estimule a brincadeira com figuras como um lobo ou um monstro. No faz-de-conta, a criança enfrenta aquilo que gera medo – sentimento muito ligado à agressividade. Os outros materiais podem ser usados para fazer cabanas ou muros para se proteger. Entre na brincadeira sempre que sentir a necessidade de interferir, como no momento em que perceber algum conflito. As crianças devem expressar o medo e a agressividade, sem se machucar ou bater no outro.


ARTES VISUAIS

6. BRINCADEIRA DE MASSINHA

Tempo
De 10 a 20 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Idade
De 1 a 3 anos.

Material
Farinha, água, anilina comestível, copos e forminhas com desenhos variados.

Objetivos
Experimentar as transformações e a plasticidade do material, observar diferenças de cores e texturas.

Preparação
Faça a massinha em sala de aula, com a participação das crianças, misturando todos os ingredientes em uma tigela. Elas podem colocar a anilina, observando a mistura da cor na massa branca. Amasse bem até que fique boa para modelar. Conserve-a em um saco plástico para reutilizar outras vezes.

Descrição
Estimule as crianças a manipular a massa livremente, com ou sem o auxílio das fôrmas.

7. UM NOVO JEITO DE OLHAR

Tempo
De 10 a 20 minutos por dia, numa seqüência de vários dias.

Espaço
Sala de aula.

Idade
De 1 a 3 anos.

Material
Folhas grandes de papel kraft, giz de cera grande ou lápis de cor grosso.

Objetivos
Desenhar em diferentes ângulos e posições corporais, desenvolver a coordenação motora (dependendo da posição do papel, a criança terá de se deitar, inclinar, ficar de pé etc.), estimular a espontaneidade e a criatividade.

Descrição
A cada dia, prenda a folha de papel em um local e uma posição diferentes: sobre a mesa, na horizontal; na parede, na vertical; sobre uma rampa inclinada; embaixo da mesa, obrigando as crianças a se arrastarem para desenhar. O papel deve ser grande e colocado em local de fácil movimentação para permitir a participação coletiva.

8. ATELIÊ DE ARGILA

Tempo
De 20 a 25 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Idade
Entre 2 e 3 anos.

Material
Argila, tigelas, palitinhos de sorvete, água e papéis diversos.

Objetivos
Conhecimento sensorial, percepção do próprio corpo, observação da transformação dos materiais, estímulo do tato e do olhar.

Descrição
Distribua diferentes tigelas entre as crianças. Enquanto isso, você pode contar uma história, falando de onde veio essa argila, lembrando da terra molhada, criando um cenário com rio, peixes, jacarés... Dê um pouco de argila para cada uma e ponha um pouco de água nas tigelas. Mostre como a argila molhada vai ficando mais lisa e escorregadia enquanto a água da tigela vai se tingindo e virando lama. Pegue o palitinho e dissolva completamente a argila na água, observando que ela fica semelhante a uma tinta. Estimule as crianças a passar essa tinta no papel, na mesa e no próprio corpo, formando desenhos.


IDENTIDADE

ESCONDEU, ACHOU

Tempo
40 minutos.

Espaço
Sala de aula.

Idade
De 1 a 3 anos.

Material
Panos coloridos e um espelho.

Objetivo
Trabalhar a memória, a antecipação, a percepção visual e a auditiva, princípios de distinção entre o “eu” e o “não eu”.

Descrição
Para realizar esta atividade, coloque as crianças em um espaço aconchegante (sobre colchonetes, por exemplo). Conduza a brincadeira de mostrar o rosto e encobri-lo com um pano. Depois de explorar bastante o esconde-esconde, entregue para os bebês os outros panos coloridos para que eles imitem a sua ação, estimulando-os com palavras. Uma variação desta atividade é colocar as crianças em frente ao espelho para que brinquem com a própria imagem. Esta proposta é importante nos primeiros anos de vida por estar relacionada à percepção do “eu”. Em frente ao espelho, a criança começa a reconhecer sua imagem e sua características físicas.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Crianças que apanham aos 3 se tornam mais agressivas aos 5




Pesquisa aponta mais uma desvantagem da palmada no desenvolvimento infantil. Entenda e veja o que você pode realmente fazer
Simone Tinti
Como se não bastasse o próprio ato violento, mais um estudo aponta os males da palmada para o desenvolvimento das crianças. Pesquisadores da Universidade de Tulane, nos Estados Unidos, investigaram 2500 famílias e concluíram que crianças que apanham aos 3 anos tornam-se mais agressivas aos 5. A explicação é simples.

Como diz a psicóloga Rita Calegari, do Hospital São Camilo, aos 3 anos é a idade em que a criança está mais “madura”, pois ela adquire capacidade de controlar o cocô e o xixi e começa a fazer amizades com outras crianças (e não só a brincar sozinha). ”Tudo o que acontece a partir dessa idade é mais intenso do que em outra fase anterior. Por isso, se apanhar, a criança vai absorver como agressividade também”, afirma. Quando chegar aos 5 anos, há um outro salto no desenvolvimento infantil. A criança está mais forte fisicamente, tem mais habilidades motoras e uma vida social mais ativa, pois já frequenta a escola. “Assim, será mais fácil reproduzir o comportamento agressivo que ela tem como exemplo em casa”, afirma Rita.

Dificuldades de aprendizado

Além de tornar a criança mais agressiva, um outro estudo norte-americano mostrou mais uma desvantagem da palmada: crianças que apanham quando têm 1 ano de idade não só ficam mais agressivas aos 2, mas apresentam dificuldades de aprendizado aos 3. Essa pesquisa também concluiu que, por outro lado, punições verbais como broncas e sermões não causaram nenhum efeito negativo no desenvolvimento infantil.

Mas informação não é tudo. Apesar de muitos pais já se darem conta de que a palmada não é a melhor maneira de educar uma criança, a prática parece ser ainda bem frequente entre as famílias brasileiras, infelizmente. Em uma enquete realizada pelo Fantástico no último domingo, 69% dos pais afirmou que dá palmadas nos filhos. O resultado é bem parecido com o obtido em uma pesquisa que CRESCER realizou com leitores no ano passado, em que ficou claro que os pais tendem a achar que bater na criança é uma alternativa aceitável.
A ciência, por sua vez, está fazendo a sua parte em divulgar resultados e alertar as famílias. Mas sabemos que, muitas vezes, as crianças podem tirar você do sério. Confira algumas dicas que podem ajudar na hora de contornar situações que tiram você do sério:
Compreensão: Crianças aprendem as regras de acordo com o convívio. Testar limites faz parte desse aprendizado e os pais precisam ter uma certa flexibilidade na hora de reprimir os comportamentos indesejados. Autoridade não é autoritarismo.

Clareza nos limites: Não se deve reprimir uma atitude e, logo em seguida, permiti-la.Muitos pais esticam os limites até eles se tornarem insuportáveis. Só se dão conta disso quando batem na criança.

Bom humor: Transformar a manha em brincadeira pode ser uma boa saída. Logo a criança deixa aquele comportamento de lado.

Conter a agressividade com afeto: Abraçar o filho nos ataques de fúria pode ajudá-lo a se acalmar. Em seguida, os pais devem ser firmes e dizer em voz baixa que aquele comportamento é inadequado.

Procurar ajuda: Se os momentos em família estão virando uma guerra campal, um psicólogo pode ajudar a torná-los mais harmoniosos.

(http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/)

sexta-feira, 16 de abril de 2010

20 atitudes para seu bebê crescer mais inteligente




Está nas suas mãos tornar seu filho ainda mais esperto e plugado no mundo. Comece já a pôr em prática as idéias dos nossos consultores e se prepare para ótimas surpresas com o seu filhote
Dirce Helena Salles
A coisa mais gostosa da vida - acariciar seu bebê e brincar com ele - traz um monte de benefícios para a saúde mental e física da criança. Quer argumento mais forte para cobrir seu pimpolho com todo o chamego que você tem vontade de fazer e mais um pouco? Pois existe: a ciência comprovou que 50% do desenvolvimento do cérebro ocorre no primeiro ano de vida. É nessa fase que os estímulos certos, na quantidade e no momento adequados, podem turbinar a percepção e a inteligência. "A comunicação com o bebê se dá por meio dos órgãos sensoriais e ele é capaz de apreender muito mais do que consegue expressar", explica o neuropediatra Mauro Muszkat, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Por intermédio de estímulos, você transmite mensagens que vão formando o universo afetivo, psíquico e até cultural da criança. "Em condições tão favoráveis, ela tem mais chance de se tornar um adulto feliz e confiante", diz o pediatra Fábio Ancona Lopez, também professor da Unifesp. Aproveite os momentos em que o bebê está à vontade, sem sono e sem fome. "Quando ele se excita demais ou deixa de ser receptivo, é hora de parar", alerta a psicóloga Ana Merzel Kernkraut, do departamento de perinatalogia do Hospital Israelita Albert Einstein. Conheça as recomendações dos nossos consultores - e mãos à obra!
1- O poder do peitoA amamentação é o principal estímulo ao bebê, sem falar do bem que faz à saúde dele. O contato físico durante o aleitamento desencadeia reações vitais ao desenvolvimento afetivo, emocional e mental dele. Nos Estados Unidos, pesquisas mostram que crianças que mamaram no peito têm Q.I. mais alto. Por isso, se for possível, amamente.
2- Olhos nos olhosQuando estiver amamentando ou conversando com o bebê, olhe nos olhos dele. A criança nasce preparada para enxergar a mãe desde as primeiras mamadas. É quando registra sensações e começa a construir a memória.
3- Língua de foraAlém de o rosto humano ser atraente para o bebê, estudos revelam que nos primeiros dias a criança já pode imitar o que vê - ou seja, dá conta dos desafios iniciais.
4- Gestos que falamA criança faz a leitura do corpo e da expressão dos adultos que a cercam. Por isso, é importante demonstrar os sentimentos. Um simples beijo estalado gera a conexão de milhares de neurônios.
5- Música, maestro!Cante canções de ninar, invente uma musiquinha ou coloque uma para o bebê escutar. Já existem estudos comprovando que ouvir música clássica (se toda a família curtir o programa, claro) contribui para o aprendizado da matemática.
6- Fralda com graçaTransforme a troca de fralda em diversão pura. Leves toques na barriguinha e no bumbum podem despertar o sentido do humor. Mas fique atenta: cara feia ou beicinho indicam a hora de parar.
7- No maior papoFale com ele sobre o tempo, sobre a alegria de tê-lo na sua vida, sobre o que ele quer fazer a seguir - enfim, sobre qualquer coisa, mas fale. Durante a conversa, a criança começa a perceber a melodia e o timbre da voz. Faça pausas entre as frases para o bebê aprender que há um momento para falar e outro para ouvir.
8- Vamos passearOutros rostos, sons e cores da rua despertam naturalmente a curiosidade do bebê. Mas cuidado com a quantidade de estímulos para não deixá-lo agitado demais.
9- Farra no banhoAproveite o momento em que o bebê se delicia batendo pés e mãos na água e vá dizendo o nome das partes do corpo. Assim você o ajuda a ampliar o vocabulário.
10- Espelho, espelho meu...
Por volta do quinto mês, o bebê se encanta ao se ver no espelho, mas ainda não se reconhece - o que vai ocorrer a partir de 1 ano. Mesmo assim, desde cedo brinque com ele em frente ao espelho e mostre "novidades" como o umbigo.
11- Que cheiro é esse?Na hora do banho, deixe o bebê sentir o perfume do sabonete. Durante o almoço, aproxime algum alimento para que ele perceba o cheiro. Observe as reações. Esse jogo simples está relacionado ao desenvolvimento das noções mais básicas de prazer e satisfação.
12-Palmas, beijinhos, tchauOs códigos sociais podem ser transmitidos desde cedo. Com o tempo, o bebê vai associar cada gesto à sua função.
13- Espetáculo de luz e corObjetos com cores vivas e brinquedos com luzes são uma atração irresistível e um aprendizado garantido.
14- Esconde - escondePrimeiro é a fralda cobrindo o rostinho. Depois são os objetos jogados no chão. É o desaparecer e o aparecer, o ir e o voltar - um verdadeiro treinamento para lidar com situações de separação, como a da mãe que sai para trabalhar.
15- Causa e efeitoAnuncie algumas ações antes de executá-las: "Agora, vou acender a luz" ou "Vou fechar a porta" vão, aos poucos, ensinando ao bebê a relação entre causa e efeito.
16- Você no caminhoDeite em um edredom e deixe o bebê escalar seu corpo. Ajuda a coordenação.
17- Toque de carinhoPasse suavemente um retalho de seda ou veludo nos pés ou nas bochechas do bebê. Cada novo contato desencadeia um turbilhão de conexões neurológicas.
18- Dê nome aos bois... e a tudo o maisDescreva tudo que vê ou ouve: "Veja a rosa vermelha"; "O cachorro latiu". Facilita a identificação.
19- Pele sobre peleMassageie delicadamente braços, pernas e a barriga dele. O contato favorece as sensações de afeto e de segurança.
20- Balancê, balancêMovimente o corpo do bebê com suavidade para a frente e para trás, de um lado para o outro. A criança gosta e, se quer continuar, pede mais. Com isso, aprende a reconhecer o que lhe agrada ou não.

(http://www.abril.com.br/noticias/ciencia-saude/atitudes-seu-bebe-crescer-ainda-mais-inteligente-413330.shtml)

A CRIANÇA PRECISA DE UM AMBIENTE ACOLHEDOR...

terça-feira, 13 de abril de 2010


A Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica, com o atendimento de crianças de zero a cinco anos.
Essa etapa de ensino é dividida em duas modalidades- Creche (zero a três anos) e Pré-Escola (quatro e cinco anos).
A Educação Infantil ganha mais significado na sua importância, quando se fundamenta como pessoa numa concepção de criança como cidadã, como pessoa em processo de desenvolvimento, como sujeito ativo da construção do seu conhecimento.

O tempo da infância é o tempo
de aprender e ... de aprender
com as crianças
Sônia Kramer